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IstoÉ Online - SP   22/03/2024

O Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda) informou que as vendas de aços planos somaram 307,3 mil toneladas em fevereiro de 2024, o que representa uma alta de 4,4% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. O resultado para o mês ficou abaixo do projetado pela entidade, que esperava um volume de 320 mil toneladas em vendas. Na comparação com janeiro o número é 6,8% menor.

As compras de laminados a frio no mercado externo registraram um salto de 175,5% na comparação anual e atingiram 43,8 mil toneladas em fevereiro. A principal origem das importações permanece sendo a China, com 51,8% de participação no total do indicador. A Rússia representou 32,6% do volume total importado, com uma quantidade relevante de placas enviadas ao Brasil (93,5 mil toneladas em fevereiro).

Com relação às compras realizadas pelo setor de distribuição, em fevereiro foram adquiridas 321 mil toneladas de aço, o valor é 15,1% maior na comparação com o mesmo período do ano anterior, mas sinaliza um recuo de 6,9% ante janeiro de 2024.

Terra – SP 22/03/2024

A vendas de aços planos por distribuidores do Brasil podem subir 6% em março ante fevereiro, mas isso não significa necessariamente uma boa notícia para o setor responsável por cerca de um terço das vendas das usinas siderúrgicas no país, segundo dados apresentados nesta quinta-feira pela entidade que representa os distribuidores, Inda.

"Fomos surpreendidos, achamos que vínhamos em movimento forte de recuperação, mas março está como surpresa negativa, com vendas mostrando reação muito baixa", disse o presidente do Inda, Carlos Loureiro, a jornalistas, ao apresentar os números do setor no primeiro bimestre. "Essa previsão de março é um banho de água fria."

Segundo ele, a perspectiva de crescimento de 6% nas vendas em março vai frustrar a projeção inicial da entidade de expansão no trimestre. "Confirmado esse número, vamos entrar em número negativo no primeiro trimestre deste ano e vai ser muito difícil recuperar", disse Loureiro.

Loureiro afirmou que parte da explicação decorre de certa descrença entre os distribuidores e clientes de que as siderúrgicas vão conseguir manter reajustes de preços de 5% a 6% realizados mais cedo neste ano por conta da queda nos preços internacionais da liga.

"Como teve reajuste de preço... Muitos clientes não acreditam que o preço vai se firmar e vem o movimento de segurar um pouco a compra", disse Loureiro. "É uma queda de braço entre consumidores e fornecedores", acrescentou.

Outro ponto de atenção para o mercado siderúrgico nacional foi o nível de importações em fevereiro: alta de 25% na comparação anual, para 192,7 mil toneladas, segundo os dados citados pelo Inda. Isso depois de uma queda de 25,6% em janeiro.

Segundo Loureiro, "a queda de janeiro foi só um soluço". O presidente do Inda citou que a fila de navios esperando para desembarcar carga em São Francisco do Sul (SC), principal porta de entrada de aço importado no Brasil, está se mantendo no mesmo nível de meses anteriores, "o que leva a crer que dificilmente teremos uma queda das importações este ano".

Há meses usinas siderúrgicas como Gerdau, Usiminas, CSN e ArcelorMittal cobram do governo a imposição de tarifa de importação de 25% sobre aço proveniente da China, assim como mercados mais desenvolvidos como Estados Unidos e Europa adotaram.

O destaque das importações em fevereiro foram os laminados a frio, que dispararam 175,5% sobre um ano antes, para quase 44 mil toneladas, acumulando no bimestre salto de 91,7%, segundo os dados do Inda.

Portal Fator Brasil - RJ   25/03/2024

Estoques — Em número absoluto, o estoque de fevereiro obteve alta de 1,5% em relação ao mês anterior, atingindo o montante de 907,9 mil toneladas contra 894,2 mil. O giro de estoque fechou em3,0 meses.

Importações: —Chapas Grossas, Laminados a Quente, Laminados a Frio, Chapas Zincadas a Quente, Chapas Eletro-Galvanizadas, Chapas Pré-Pintadas e Galvalume—, encerraram o mês de fevereiro com alta de 46,2% em relação ao mês anterior, com volume total de 192,7 mil toneladas contra 131,8 mil. Comparando-se ao mesmo mês do ano anterior (154,2 mil toneladas), as importações registraram alta de 25%.

Projeções — E, de acordo com o presidente Executivo do Instituto, Carlos Jorge Loureiro, que fêz a apresentação dos números de fechamento do mês de fevereiro de 2024 e as previsões para março de 2024. A expectativa da rede associada para março, é de que as compras se mantenham igual a fevereiro, e as vendas tenham uma alta de 6%.

SIDERURGIA

Portal Fator Brasil - RJ   01/03/2024

Ante o mesmo período em 2023. o Rio de Janeiro responde por 27,9 % da produção de aço bruto a nível nacional. Hoje é o segundo no ranking brasileiro, atrás de Minas Gerais em primeiro com 29.6%, mas, por apenas 1,7%. O parque siderúrgico fluminense é formado por grandes empresas como ArcelorMittal, Ternium, CSN e Gerdau.

O Estado do Rio de Janeiro produziu 762 mil toneladas de aço em janeiro, o que significa um crescimento de 7,8% em relação a janeiro do ano passado, no acumulado janeiro a dezembro de 2023, a produção de aço bruto no Rio de Janeiro foi de 8,6 milhões de toneladas, atinge com isso, 27,9% da produção total do país, sendo o segundo no ranking da produção no Brasil, atrás de Minas Gerais em primeiro com 29.6%, mas, por apenas 1,7%. Os dados foram divulgados pelo Instituto Aço Brasil (IABr), entidade com sede no Centro do Rio de Janeiro, que representa as empresas brasileiras produtoras de aço.

IstoÉ Online - SP   11/03/2024

A Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) decidiu iniciar investigação para averiguar a existência de dumping nas exportações da China para o Brasil de aços pré-pintados e de dano à indústria doméstica por causa da prática. A decisão, publicada no Diário Oficial da União (DOU), decorre de análise de pedido feito pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) em outubro do ano passado.

O documento cita que os produtos alvo da investigação estão classificados nos subitens da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) 77210.70.10, 7210.70.20, 7212.40.10, 7212.40.21 e 7212.40.29.

Trata-se, portanto, de laminados de aço carbono, revestidos em uma ou ambas as faces por camada de tinta, iguais ou diferenciadas por face, com substrato de aço baixo carbono revestido ou não, ou revestidos com plástico; fornecidos em bobinas ou chapas, com ou sem filme protetivo ou decorativo.

No mercado, são usualmente denominados aços pré-pintados. Na semana passada, o MDIC também anunciou investigação de eventual dumping de aço carbono vindo da China, também a pedido da CSN.

No processo aberto nesta sexta-feira, sobre os aços pré-pintados, a análise dos elementos de prova de dumping considerou o período de julho de 2022 a junho de 2023. Já o período de análise de dano considerou o período de julho de 2018 a junho de 2023.

Brasil Mineral - SP   22/03/2024

O consumo anual de aço laminado aumentou 5,4% na região em relação ao ano anterior, com 73 mil toneladas registradas.

Segundo dados da Associação Latino-Americana de Aço (Alacero), o consumo anual de aço laminado aumentou 5,4% na região em relação ao ano anterior, com 73 mil toneladas registradas, contra 69,3 mil toneladas, de 2022. O número ficou também acima dos balanços de 2019 e 2020 em 12,1% e 22,3%, respectivamente. "Os setores da construção e automotivo foram os que mais marcaram o ritmo do consumo em 2023, com participação importante também do setor doméstico", destacou Alejandro Wagner, Diretor Executivo da Alacero.

A produção de aço bruto em janeiro de 2024 somou 4.991,8 mil toneladas, 1,7% a menos do que no mesmo mês do ano anterior, mas 8,8% a mais do que dezembro passado. Quanto ao aço laminado, a produção de janeiro alcançou 4.572,5 mil toneladas, 3,3% superior ao mesmo mês do ano anterior e 12,4% superior a dezembro passado. Destacam-se nesse setor os produtos longos, cuja produção aumentou 18,9% em janeiro, enquanto os produtos planos aumentaram 7,1% e os tubos sem costura ficaram com 5,9% a mais.

Valor - SP   22/03/2024

“O ingresso de produto siderúrgico estrangeiro no mês supera a média mensal de 2023”, informa a entidade

As importações de aço mantiveram a tendência vista desde meados do ano passado e seguiram em alta acentuada em fevereiro, segundo estatísticas do Instituto Aço Brasil.

No mês passado, foram importadas 446 mil toneladas de produtos siderúrgicos, 21,7% acima do visto em janeiro e 37,2% maior que o volume registrado em fevereiro do ano passado.

“O ingresso de produto siderúrgico estrangeiro no mês supera a média mensal de 2023, que foi de 419 mil toneladas”, informa a entidade. Com isso, no primeiro bimestre, as importações brasileiras de aço chegaram a 813 mil toneladas, um aumento de 15,7%.

Portal Fator Brasil - RJ   25/03/2024

Alta de 13,1% ante o mesmo período em 2023. No primeiro bimestre de 2024 somaram 5,5 milhões de toneladas, alta de 6,4% ante o mesmo período do ano anterior. Já as exportações tiveram redução tanto no mês como no bimestre. As vendas acumularam alta de 7,3% em fevereiro e, 4,3% respectivamente, comparadas ao mesmo período em 2023.

O Instituto Aço Brasil (IABr) divulgou os dados do mês de fevereiro e dos primeiros dois meses de 2024, no dia 21 de março (quinta-feira), onde mostra a produção brasileira de aço bruto em 2,8 milhões de toneladas no mês de fevereiro, um aumento de 13,1% frente ao apurado no mesmo mês de 2023. Já a produção de laminados foi de 1,8 milhão de toneladas, 3,8% superior à registrada em fevereiro de 2023. A produção de semiacabados para vendas foi de 759 mil toneladas, uma retração de 3,3% em relação ao ocorrido no mesmo mês de 2023.

Brasil Mineral - SP   26/03/2024

A China teve produção estimada de 81,2 milhões de toneladas, um crescimento de 3,5%

A produção mundial de aço bruto para os 71 países que reportam a World Steel Association (worldsteel) foi de 148,8 milhões de toneladas em fevereiro de 2024, um aumento de 3,7% em relação a fevereiro de 2023. A China teve produção estimada de 81,2 milhões de toneladas, um crescimento de 3,5% em relação a fevereiro do ano passado. Índia e Japão produziram 11,8 e 7 milhões de toneladas, com acréscimos de 11,4% e 1,1%, respectivamente, enquanto a Coreia do Sul produziu 5,1 milhões de toneladas e caiu 1,5%. Ásia e Oceania responderam por 109,7 milhões de toneladas do total, um incremento de 3,9% sobre o mesmo mês de 2023.

A América do Norte e América do Sul produziram 8,7 milhões de toneladas e 3,5 milhões de toneladas de aço bruto em fevereiro de 2024, o que significa recuo de 1,3% e crescimento de 10,5%, respectivamente, em relação ao mesmo mês do último ano. A produção dos Estados Unidos chegou a 6,5 milhões de toneladas, 1,2% a menos que em fevereiro de 2023, enquanto a produção brasileira somou 2,8 milhões de toneladas no segundo mês de 2024, 13,1% a mais que o mesmo mês do último ano.

Portos e Navios - SP   27/03/2024

O Estado do Rio produziu 800 mil toneladas de aço em fevereiro, o que significa um crescimento de 12,2% em relação a fevereiro do ano passado, e a 28,8% da produção total do país. Os dados são do Instituto Aço Brasil, entidade representativa das empresas brasileiras produtoras de aço. Nos dois primeiros meses do ano, a produção de aço bruto no Rio de Janeiro acumula 1,5 milhões de toneladas, um aumento de 16,5% na comparação com o mesmo período do ano passado.

ECONOMIA

O Estado de S.Paulo - SP   04/03/2024

O presidente do Bradesco, Marcelo Noronha, afirma que é razoável esperar que a taxa básica de juros do País, a Selic, recue para a casa entre 7% e 8% anuais em um horizonte de cinco anos. Hoje, a taxa está em 11,25% ao ano. Na visão dele, o País tem os elementos necessários para manter a inflação sob controle, o que deve abrir as portas para juros reais mais baixos.

“Trabalhar com um juro real (acima da inflação) de 4% é bem razoável porque, agora, estamos com uma taxa de juro real muito alta”, disse ao Estadão/Broadcast.

Neste ano, o déficit zero é possível?

Parece que está sob controle, nossos economistas dizem que é factível. Tem desafios, mas se não der para ser zero, não é algo que o mercado vá penalizar este ano.

Agência Brasil - DF   06/03/2024

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – teve redução de 3,8% para 3,76% este ano. A estimativa está no Boletim Focus desta terça-feira (15), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2025, a projeção da inflação permaneceu em 3,51%. Para 2026 e 2027, as previsões são de 3,5% para os dois anos.

A estimativa para 2024 está dentro do intervalo da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é 3% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%. Para 2025 e 2026, as metas de inflação estão fixadas em 3%, com a mesma tolerância.

IstoÉ Dinheiro - SP   20/03/2024

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 0,1% em janeiro de 2024 ante dezembro de 2023, segundo o Monitor do PIB, apurado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). No mês de janeiro de 2024 ante janeiro de 2023, o PIB avançou 4,1%.

“O crescimento de 0,1% do PIB em janeiro, na comparação com dezembro, deve-se ao desempenho positivo da agropecuária e do setor de serviços, pela ótica da produção, e do consumo das famílias e da exportação, pela ótica da demanda. Em contrapartida, a indústria e a formação bruta de capital fixo (investimentos) retraíram no mês. Esse padrão é bastante semelhante ao observado no ano passado, com crescimento sustentado pela agropecuária, serviços, consumo das famílias e exportações”, afirmou Juliana Trece, coordenadora do Monitor do PIB – FGV, em nota oficial.

MINERAÇÃO

Infomoney - SP   18/03/2024

Os preços futuros do minério de ferro caíram ainda mais nesta sexta-feira, atingindo o menor valor em mais de seis meses, a caminho de uma queda semanal de mais de 10%, em meio ao fraco apetite de compra no mercado à vista e às perspectivas sombrias de demanda na China, principal mercado consumidor do minério.

O contrato de maio de minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China encerrou as negociações do dia com queda de 3,46%, a 781,5 iuanes (108,61 dólares) a tonelada, o menor valor desde 22 de agosto de 2023. Na semana, registrou uma queda de 11%.

O minério de ferro de referência para abril na Bolsa de Cingapura recuava 4,1%, a 99 dólares a tonelada, o menor valor desde 1º de junho. Até o momento na semana, a queda é de 14%.

“As perspectivas de demanda mais fraca estão aumentando as possibilidades de cortes na produção de aço menos produção de aço significa menor demanda por minério de ferro”, disseram os analistas do banco ANZ em uma nota.

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

Valor - SP   28/03/2024

Entidade espera que a retomada das exportações já aconteça em março

Fabricantes de máquinas e equipamentos registraram em fevereiro forte queda nas exportações. Segundo números divulgados na tarde desta quarta-feira (27) pela Abimaq, entidade que representa o setor, o comércio exterior somou US$ 829,4 milhões no mês passado, redução de 23,2% sobre fevereiro de 2023 e de 21,4% na comparação com janeiro. No acumulado do ano, a perda na receita chega a 9,2%, com US$ 1,9 bilhão faturado no período.

O grande fator que explica o começo de ano ruim no embarque de máquinas e equipamentos é a redução de negócios com a Argentina. O país tem um peso significativo no comércio com a América do Sul, e as vendas para a região caíram 23,4% no primeiro bimestre. A Bolívia também tem apresentado problemas com falta de dólares para fechar os negócios, segundo a associação.

Na avaliação da Abimaq, é preciso considerar que o mês de fevereiro tem o efeito do carnaval, que reduz o número de dias úteis, e a queda no mercado externo registrada neste começo de ano não deve perdurar. A expectativa é de retomada das exportações já em março. A entidade destaca que “numa curva mais longa”, com os últimos 12 meses, as exportações crescem 8,7% e somam US$ 13,8 bilhões.

AUTOMOTIVO

O Estado de S.Paulo - SP   07/03/2024

Com o anúncio feito nesta quarta-feira, 6, pelo grupo Stellantis, o volume de investimentos programados pelas montadoras ultrapassou a casa dos R$ 95 bilhões, o maior ciclo da história. A dona de marcas como Fiat, número um em vendas no Brasil, Jeep, Peugeot e Citroën, afirmou hoje que vai investir R$ 30 bilhões no Brasil até 2030. As cifras podem ser ainda maiores. Pelos cálculos da Anfavea, entidade representante da indústria automotiva, a previsão é de mais de R$ 100 bilhões de investimentos até 2029.

Os números vigorosos têm sido uma constante ao longo do tempo. Foi na década de 90, com a abertura comercial do País, que o setor deu seu maior salto na expansão da capacidade produtiva. Nessa época, as montadoras apostaram na produção de veículos de menor porte, com aumento da escala técnica e capacitação da mão de obra local. A estratégia colocou o Brasil no 10º lugar do ranking dos maiores produtores mundiais.

Agência Brasil - DF   08/03/2024

A produção de veículos automotores no Brasil cresceu 24,3% em fevereiro na comparação com o mesmo mês do ano passado, com 189.684 unidades produzidas. Na comparação anual, o aumento foi de 17,4%. Os dados foram divulgados hoje (7), em São Paulo, pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

“Esse é um bom sinal, a produção é sempre um termômetro muito relevante para o nosso setor”, disse Márcio de Lima Leite, presidente da Anfavea, durante entrevista coletiva.

A venda total de veículos novos -o que inclui carros, comerciais leves, caminhões e ônibus - também aumentou no país. Segundo a Anfavea, em fevereiro foram comercializadas 165.225 unidades, o que representa expansão de 2,2% sobre janeiro e de 27,1% sobre fevereiro do ano passado. Desse total, 155.511 se referiam apenas a automóveis e comerciais leves.

Valor - SP   08/03/2024

Segundo o presidente da entidade, a Anfavea tem conversado com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Serviços para buscar meios de incentivar a venda externa de veículos

A venda de veículos para outros mercados continua em queda. As fábricas instaladas no Brasil têm sofrido forte concorrência de outros países nos mercados vizinhos, segundo o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite.

A exportação em fevereiro caiu 14,1%, num total de 30,7 mil veículos. No acumulado do ano, o total de 49,5 mil unidades representou uma retração de 28%. A receita no bimestre somou U$ 1,48 bilhão, o que representou queda de 11,33% na comparação com o mesmo período de 2023.

Monitor Digital - RJ   13/03/2024

As vendas de automóveis na China registraram quase 4,03 milhões de unidades nos primeiros dois meses deste ano, um aumento anual de 11,1%, mostraram nesta segunda-feira os dados da Associação Chinesa de Fabricantes de Automóveis.

A produção de automóveis do país entre janeiro e fevereiro aumentou 8,1% em termos anuais, para 3,92 milhões de unidades, segundo a associação.

A produção e as vendas de automóveis de passageiros ficaram em 3,36 milhões de unidades e 3,45 milhões de unidades, uma alta anual de 7,9% e 10,6%, respectivamente, mostraram os dados.

CONSTRUÇÃO CIVIL

Diário do Comércio - MG   01/03/2024

O mercado de loteamentos e condomínios fechados em Minas Gerais deve registrar uma alta de 30% a mais no número de lançamento de loteamentos e condomínios fechados em 2024. Além disso, a estimativa é de que neste ano o segmento imobiliário registre um avanço de 20% em vendas na comparação com o ano passado.

Tamanho otimismo para este ano se deve ao bom resultado que o mercado de loteamentos registrou em 2023.

As informações são de uma pesquisa recente conduzida em 30 localidades do Estado, que representam aproximadamente 40% da população mineira e 55% do Produto Interno Bruto (PIB).

Grandes Construções - SP   04/03/2024

O PIB (Produto Interno Bruto) da construção registrou aumento de 4,2% no 4º trimestre de 2023, na comparação com o trimestre anterior.

Mesmo assim, o PIB do setor fechou com queda de 0,5% no ano passado, na comparação com o ano anterior, segundo dados divulgados hoje (1º) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

De acordo com Eduardo Zaidan, vice-presidente de economia do SindusCon-SP, a queda pode ser atribuída especialmente à diminuição da produção e do consumo de materiais de construção por parte das famílias.

“Já o segmento de obras de edificações manteve-se aquecido e deve ter registrado crescimento, o que constataremos quando o IBGE fizer a revisão dos dados preliminares do levantamento trimestral e publicar as Contas Anuais de 2023”, ele comenta.

IstoÉ Dinheiro - SP   12/03/2024

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) desacelerou a 0,10% na primeira prévia de março, após alta de 0,29% na mesma leitura de fevereiro, dentro do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) informou nesta segunda-feira, 11, a Fundação Getulio Vargas (FGV).

Nas aberturas, houve arrefecimento de Materiais e Equipamentos (0,17% para 0,15%) e Mão de Obra (0,32% para 0,07%), junto com queda de Serviços (1,15% para -0,03%).

O IGP-M recuou 0,54% na primeira prévia de março, após cair 0,44% na mesma leitura de fevereiro, informou a FGV.

Valor - SP   13/03/2024

Custo nacional da construção por metro quadrado no mês passado foi de R$ 1.728,11, sendo R$ 1.004,92 relativos aos materiais e R$ 723,19 à mão de obra

A inflação medida pelo Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi) subiu 0,15% em fevereiro, após alta de 0,19% em janeiro, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com o resultado, o indicador alcançou 2,50% no resultado acumulado em 12 meses, ante 2,43% até janeiro. O índice de fevereiro de 2023 foi de 0,08%.

Exame - SP   14/03/2024

O ano de 2023 reuniu condições ideais para a retomada do mercado imobiliário brasileiro. A tendência de queda na taxa de juros e a perda de força da inflação se uniram a um conjunto de mudanças no principal programa habitacional do País, o Minha Casa Minha Vida (MCMV), resultando em um ano recorde em vendas.

De janeiro a dezembro de 2023, o mercado imobiliário registrou um crescimento de 32,6% nas vendas de novos imóveis em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Os dados são do indicador Abrainc-Fipe, um levantamento realizado com 20 empresas associadas à Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Foram 163 mil unidades vendidas no ano passado, valor recorde e 24% maior que o de 2021 – segundo maior volume da série histórica iniciada em 2014. E para este ano, a perspectiva é continuar na tendência de alta.

PETROLÍFERO

O Estado de S.Paulo - SP   04/03/2024

A Rússia anunciou neste domingo, 3, que cortará a produção de petróleo em 471 mil barris por dia no segundo trimestre, uma decisão tomada “em coordenação” com os países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para aumentar os preços da commodity.

A Rússia implementará um corte de produção voluntário “adicional” de 350 mil barris por dia em abril, 400 mil em maio e 471 mil em junho, disse o vice-primeiro-ministro russo para Energia, Alexander Novak, em um comunicado.

O petróleo já havia fechado a última semana em alta. As preocupações pela oferta subiram a cotação do óleo, conforme as tensões geopolíticas provocam discordâncias entre países e um acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas parece cada vez mais incerto.

AGRÍCOLA

Diário do Comércio - MG   27/03/2024

O Produto Interno Bruto (PIB) do Agronegócio fechou 2023 com queda de 2,99% em relação a 2022, segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

Com este resultado, o setor reduziu sua participação no PIB total do País no período, de 25,2% em 2022 para 23,8% no ano passado. O comportamento do PIB do Agronegócio em 2023 foi puxado pela queda de preços em todos os segmentos da cadeia produtiva.

O resultado do PIB divulgado pela CNA e pelo Cepea apresenta os dados de toda a cadeia produtiva, ou seja, “antes, dentro e depois da porteira” (insumos, produção agropecuária, agroindústria e agrosserviços). A metodologia adotada tem como base a ótica do produto, a preços de mercado. É uma avaliação diferente em relação ao PIB divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que é focado no resultado dentro da porteira (produção agropecuária).

Jornal do Comércio - RS   28/03/2024

Revendas têm estoque de tratores e colheitadeiras para até seis meses, projeta Abimaq

As indústrias de máquinas e implementos agrícolas encerraram os dois primeiros meses de 2024 com queda de 29,7% sobre o faturamento do mesmo período do ano passado. O dado, apontado pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), coloca em risco a projeção inicial, de uma redução de 15% para o exercício atual.

Na análise do presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas da entidade, Pedro Estevão, a performance do ano precisará ser revisada negativamente caso o comportamento do mercado se sustente no patamar atual até abril. O dirigente atribuiu os números na comercialização de tratores e colheitadeiras ao momento de menor rentabilidade dos produtores agrícolas.

“Com as principais commodities em baixa, taxas do Moderfrota em 12,5%, consideradas altos, e uma leitura do movimento de queda na Selic fizeram o produtor segurar as compras e esperar melhor momento. A seca no Centro-Oeste e a chuva no Sul também contribuíram para diminuir a capacidade de investimento”, ponderou.

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O INDA, Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço, é uma Instituição Não Governamental, legalmente constituída, sem fins lucrativos e fundada em julho de 1970. Seu principal objetivo é promover o uso consciente do Aço, tanto no mercado interno quanto externo, aumentando com isso a competitividade do setor de distribuição e do sistema Siderúrgico Brasileiro como um todo.

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