01/02/2023 – Jornal de Brasília - DF
A produção global de aço bruto caiu 4,2% em todo o ano passado, a 1,878 bilhão de toneladas, afirmou nesta terça-feira, 31, a Worldsteel, entidade sem fins lucrativos sediada em Bruxelas, na Bélgica. A entidade explica que seu levantamento é feito a partir dos 64 países que reportam seus resultados e que eles representavam aproximadamente 98% da produção total de aço em 2021. Apenas em dezembro de 2022, houve baixa de 10,8% ante igual mês do ano anterior.
Líder do ranking global de produção de aço, a China teve recuo de 2,1% na sua produção em 2022 ante 2021. Já a Índia, segunda colocada, teve crescimento de 5,5% na mesma comparação anual.
No Japão, terceiro colocado, houve queda de 7,4%, e nos Estados Unidos, que vem na sequência na lista, a baixa foi de 5,9% em 2022 ante 2021.
A Rússia é a quinta maior produtora global de aço no levantamento, seguida por Coreia do Sul, Alemanha, Turquia, Brasil (nono), Irã e Itália.
03/02/2023 – Portal Fator Brasil - RJ
Esses valores representam, respectivamente, aumento de 8,8% e de 16,4% na comparação com o mesmo período de 2021. 945 mil toneladas, ou US$ 823 milhões, o que resultou em queda de 30,2% em ambos os casos na comparação com o ocorrido no mesmo mês de 2021. Tanto consumo, vendas teve retração em dezembro e no ano passado.
De acordo com Instituto do Aço Brasil (IABr) a produção brasileira de aço bruto em dezembro foi de 2,5 milhões de toneladas, uma queda de 5,2% frente ao apurado no mesmo mês de 2021. Já a produção de laminados foi de 1,4 milhão de toneladas, 21,1% inferior à registrada em dezembro de 2021. A produção de semiacabados para vendas foi de 761 mil toneladas, uma queda de 12,3% em relação ao ocorrido no mesmo mês de 2021.
Consumo e Vendas — As vendas internas recuaram 1,6% frente ao apurado em dezembro de 2021 e atingiram 1,4 milhão de toneladas. O consumo aparente de produtos siderúrgicos foi de 1,7 milhão de toneladas, 1,9% inferior ao apurado no mesmo período de 2021.
Exportações — As exportações de dezembro foram de 945 mil toneladas, ou US$ 823 milhões, o que resultou em queda de 30,2% em ambos os casos na comparação com o ocorrido no mesmo mês de 2021.
Importações — As importações de dezembro de 2022 foram de 338 mil toneladas e de US$ 439 milhões, um aumento de 9,6% em quantum e de 10,1% em valor na comparação com o registrado em dezembro de 2021.
Produção — A produção brasileira de aço bruto foi de 34,0 milhões de toneladas no acumulado de janeiro a dezembro de 2022, o que representa uma queda de 5,8% frente ao mesmo período do ano anterior. A produção de laminados no mesmo período foi de 23,4 milhões de toneladas, redução de 10,0% em relação ao registrado no mesmo acumulado de 2021.
16/02/2023 – Valor - SP
O consumo aparente de produtos siderúrgicos, um termômetro importante - soma vendas internas com as importações —, atingiu 2 milhões de toneladas, 10,1% superior ao apurado no mesmo mês de 2022
O Instituto Aço Brasil, que reúne as usinas siderúrgicas instaladas no país, informa que a produção de aço bruto do país recuou 4,9% em janeiro na comparação anual com 2022. Somou 2,78 milhões de toneladas, ante 2,93 milhões de um ano atrás. Em relação a dezembro passado, um mês atípico e bastante fraco, houve crescimento de 11,1% na produção de janeiro de 2023.
O consumo aparente de produtos siderúrgicos, um termômetro importante - soma vendas internas com as importações —, atingiu 2 milhões de toneladas, 10,1% superior ao apurado no mesmo mês de 2022, indicou a entidade. Contra dezembro, houve alta de 15,6%.
Conforme o Aço Brasil, as vendas internas avançaram 9,2% frente ao apurado em janeiro de 2022, com 1,6 milhão de toneladas. Na comparação com o último mês do ano passado, foi registrada expansão de 16,1%.
Em janeiro, o Brasil exportou 972 mil toneladas, o que representou queda de 17,5% na comparação com janeiro de 2022. Ante o mês de dezembro, a variação foi positiva em 3,1%,
As importações cresceram 27,6% no primeiro mês de 2023, alcançando 377 mil toneladas. Frente a dezembro, registraram alta de 11,5%.
23/02/2023 – Valor - SP
A siderurgia chinesa — maior fabricante mundial do produto — mostrou reação, com alta de 2,3%, totalizando 79,5 milhões de toneladas no primeiro mês do ano ante o volume de janeiro de 2022
A produção mundial de aço bruto voltou a registrar queda em janeiro, conforme números divulgados nesta quarta-feira (22) pela World Steel Association (Worldsteel). O volume divulgado para o mês somou 145,3 milhões de toneladas, o que representa retração de 3,3% na comparação com mesmo mês de 2022.
A entidade, sediada em Bruxelas, na Bélgica, reúne 63 países produtores, responsáveis por 85% do volume global da indústria siderúrgica.
Conforme a Worldsteel, a siderurgia chinesa — maior fabricante mundial do produto — mostrou reação, com alta de 2,3%, totalizando 79,5 milhões de toneladas no primeiro mês do ano ante o volume de janeiro de 2022.
O país, que é também o maior consumidor de aço, além de outras matérias-primas metálicas, encerrou o ano passado com retração de 2,2% na produção, devido a ações do governo para combater a covid-19 (caso de lockdowns). A robusta atividade imobiliária do país também se retraiu.
Dentre os países que formam os dez maiores do ranking mundial do setor, oito tiveram desempenho negativo — Índia, Japão, Estados Unidos, Rússia (menos 8,9%), Coreia do Sul (recuo de 9,8%), Alemanha (menos 10,2%), Brasil e Turquia — que teve retração de 17,6%.
Em razão do devastador terremoto do início deste mês, a siderurgia turca — que foi a oitava maior do mundo em 2022 — deverá sofrer forte queda na produção de fevereiro devido à paralisação de siderúrgicas no país e a problemas de infraestrutura (rodovias, ferrovias e portos).
Segundo a Worldsteel, em janeiro, o Brasil produziu 2,8 milhões de toneladas, registrando recuo de 4,9% em relação ao mesmo mês do ano passado.
02/02/2023 – Agência Brasil - DF
Apesar da alta recente na inflação, o Banco Central (BC) não mexeu nos juros. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic, juros básicos da economia, em 13,75% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros.
Em comunicado, o Copom indicou que os juros podem ficar altos por mais tempo que o previsto e não descartou a possibilidade de novas elevações caso a inflação não convirja para o centro da meta, como o esperado. O órgão também informou que persegue a convergência da inflação para o centro da meta para meados de 2024.
A taxa continua no maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava em 13,75% ao ano. Essa foi a quarta vez seguida em que o BC não mexe na taxa, que permanece nesse nível desde agosto. Anteriormente, o Copom tinha elevado a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis.
De março a junho de 2021, o Copom elevou a taxa em 0,75 ponto percentual em cada encontro. No início de agosto do mesmo ano, o BC passou a aumentar a Selic em 1 ponto a cada reunião. Com a alta da inflação e o agravamento das tensões no mercado financeiro, a Selic foi elevada em 1,5 ponto de outubro de 2021 até fevereiro de 2022. No ano passado, o Copom promoveu dois aumentos de 1 ponto, em março e maio, e dois aumentos de 0,5 ponto, em junho e agosto.
Antes do início do ciclo de alta, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. A taxa ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021.
A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em 2022, o indicador fechou em 5,79%. Desde o fim do ano passado, a inflação vem subindo por causa da alta do preço dos alimentos e da reversão parcial das desonerações sobre os combustíveis.
O índice fechou o ano passado acima do teto da meta de inflação. Para 2022, o Conselho Monetário Nacional (CMN) fixou meta de inflação de 3,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual. O IPCA, portanto, não podia superar 5% nem ficar abaixo de 2% no ano passado. Para 2023, a meta de inflação está em 3,25%, também com margem de 1,5 ponto percentual, o que garantiria um intervalo entre 1,75% e 4,75%.
10/02/2023 – Globo Online - RJ
Puxada por alimentos, a inflação, índice que mede a variação de preços e é usado nas metas de inflação do governo, subiu 0,53% em janeiro. Os dados foram divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira. O resultado representa uma desaceleração do IPCA em relação ao mês de dezembro, quando avançou 0,62%.
Nos últimos 12 meses, a inflação acumula alta de 5,77%, abaixo dos 5,79% dos últimos 12 meses. O aumento nos preços de alimentos e bebidas foi o principal responsável pela alta do indicador em janeiro
Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, apenas o segmento de Vestuário apresentou recuo nos preços, com queda de 0,27%.
28/02/2023 – IstoÉ Online - SP
Os preços de commodities importantes mantiveram trajetória de queda e o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) passou a cair 0,06% em fevereiro, depois de subir 0,21% no mês anterior.
A expectativa em pesquisa da Reuters para o dado divulgado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira era de variação positiva de 0,05%. Em 12 meses, o índice passou a acumular avanço de 1,86%.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que responde por 60% do índice geral e apura a variação dos preços no atacado, caiu 0,20% no mês, ante alta de 0,10% registrada em janeiro.
“O recuo dos preços de grandes commodities sustenta o IPA em queda e contribui para um novo recuo da taxa em 12 meses, que passou de 3,00% para 0,42%, o menor patamar desde março de 2018”, disse em nota André Braz, coordenador dos índices de preços.
Entre os destaques do mês ele citou a soja, que acelerou a queda para 3,68%, de 0,92% em janeiro, e bovinos, que perderam 2,74% este mês, abandonando alta anterior de 0,65%.
Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que tem peso de 30% no índice geral, desacelerou a alta para 0,38% em fevereiro, depois de subir 0,61% no mês anterior.
Vendas de veículos novos sobem 12,9% em janeiro na comparação anual
03/02/2023 – O Estado de S.Paulo - SP
Balanço divulgado nesta quinta-feira, 2, pela Fenabrave, a associação que representa as concessionárias, mostra que as vendas de veículos novos no País subiram 12,9% no mês passado, quando comparadas ao volume de janeiro de 2022.
No total, 142,8 mil unidades foram comercializadas no primeiro mês deste ano, entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus. Frente a dezembro, tradicionalmente um mês mais aquecido, houve queda de 34,2% nos emplacamentos.
Ao comentar o primeiro resultado do ano, o presidente da Fenabrave, José Maurício Andreta Júnior, lembrou que em janeiro de 2022 os estoques das revendas ainda estavam baixos, dadas as restrições de produção nas montadoras. Já o declínio frente a dezembro é atribuído à sazonalidade, uma vez que as maiores despesas de início de ano, como pagamento de IPTU e material escolar, apertam o orçamento das famílias nesta época.
08/02/2023 – O Estado de S.Paulo - SP
A indústria automotiva começou 2023 melhor do que iniciou 2022, com crescimento de 5% da produção em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo dados da Anfavea, entidade que representa o setor, divulgados nesta terça-feira, 7. No total, 152,7 mil unidades foram produzidas no mês passado, entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus.
Já as vendas, de 142,9 mil veículos no mês passado, subiram 12,9% frente a janeiro de 2022. Os dados estão no primeiro balanço do ano da Anfavea, a entidade que representa as montadoras.
No comparativo com dezembro, como costuma acontecer, houve queda de 20,3% da produção e de 34,1% das vendas. As montadoras esperam acumular uma “gordura” no primeiro trimestre, quando os números são confrontados com uma base de comparação fraca, para chegar ao fim do ano com crescimento de 3% das vendas e de 2,2% da produção.
01/02/2023 – IstoÉ Online - SP
A receita líquida total da indústria brasileira de máquinas e equipamentos caiu 5,9% em 2022 em relação a 2021, informou nesta terça-feira, 31, a Abimaq, associação que representa o setor. O montante total foi de R$ 310,442 bilhões. O desempenho é resultado de uma queda de 7,0% da receita líquida interna, que somou R$ 245,825 bilhões no ano, parcialmente compensada por um aumento de 21,0% das exportações, a US$ 12,185 bilhões.
Em dezembro, a receita líquida total atingiu R$ 23,187 bilhões, uma queda de 4,1% na comparação com novembro e de 9,8% em relação ao mesmo mês de 2021. A receita líquida interna somou R$ 17,003 bilhões, 10,4% menor do que a do mês anterior e 7,4% aquém de dezembro de 2021. As exportações atingiram US$ 1,179 bilhão, em alta de 19,6% na comparação com novembro e de 1,2% na base interanual.
O balanço da Abimaq mostra que o consumo aparente de máquinas no Brasil somou R$ 389,283 bilhões em 2022, uma queda de 6,8% na comparação com o ano anterior. Em dezembro, o consumo aparente atingiu R$ 29,449 bilhões, 8,1% abaixo do montante observado em novembro e 8,3% aquém do nível de igual mês de 2021.
As importações de máquinas e equipamentos somaram US$ 24,886 bilhões em 2022, 13,8% acima do observado em 2021. Em dezembro, atingiram US$ 2,219 bilhões, uma queda de 3,1% na comparação com novembro, mas 11,8% acima do montante registrado no mesmo mês do ano anterior. Como as importações superaram as exportações no ano, a balança comercial do setor mostrou déficit de US$ 12,701 bilhões em 2022.
02/02/2023 – Safras & Mercado - RS
O setor de máquinas agrícolas registrou um recorde de vendas em 2022 no Brasil. Segundo o presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Pedro Estêvão, as vendas internas somaram R$ 91 bilhões, um aumento de 2% na comparação com o ano anterior.
Em entrevista exclusiva à Agência SAFRAS, ele explicou que o percentual é baixo, pois a base de vendas em 2020 e 2021 era grande. O segmento cresceu 17% em 2020 e 48% em 2021.
Incertezas em 2023
Considerando uma série de incertezas para o ano que começa, o dirigente acha difícil que se repita o excelente desempenho de 2022. Isso porque os recursos do Plano Safra 2022/23, disponibilizados em julho, acabaram em outubro.
“Como os juros estão muito elevados, a janela de investimentos ficou muito ruim. Se não houver nenhum aceno do governo no curto prazo, os novos recursos devem estar disponíveis apenas no início do segundo semestre. Voltando os recursos a partir de julho, conseguiríamos repetir o desempenho da segunda metade do ano passado, mas ficaríamos com essa queda no primeiro semestre”, segundo Estêvão, só não há como saber de quanto seria essa queda, mas ele alerta: “10% é bastante possível”.
O cenário já é preocupante, considerando que no acumulado de novembro e dezembro de 2022, as vendas caíram 20% ante igual período de 2021. As empresas de máquinas agrícolas relatam um cenário ainda pior em janeiro, e o setor não tem expectativa de melhora.
08/02/2023 – IstoÉ Online - SP
A Anfavea, entidade que representa as montadoras, apresentou nesta terça-feira, 7, previsões de queda para as vendas de máquinas agrícolas e de construção neste ano. A expectativa para as máquinas agrícolas é de que sejam entregues 65 mil unidades, entre tratores e colheitadeiras de grãos, o que representa uma redução de 3,5% do volume registrado no ano passado.
Já para as máquinas de construção, como retroescavadeiras, pás-carregadeiras e motoniveladoras, a Anfavea prevê vendas de 36 mil unidades, 4,7% a menos do que o número de 2022.
Em relação às exportações de máquinas, as projeções da Anfavea são de redução de 13,1% dos embarques de tratores e colheitadeiras, para 9,52 mil unidades neste ano, e crescimento de 11,3% das vendas ao exterior de máquinas de construção, que, se confirmado o prognóstico, chegarão a 13,2 mil unidades.
Conforme os dados levados pela Anfavea à apresentação de resultados à imprensa, as vendas de máquinas agrícolas subiram 19,4% em 2022, totalizando 67,4 mil unidades. Já as entregas de máquinas de construção, um total de 37,8 mil unidades no ano passado, subiram 29,2% no ano passado.
10/02/2023 – Valor - SP
A inflação medida pelo Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi) foi de 0,31% em janeiro de 2023, após marcar 0,08% um mês antes, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Com o resultado, o indicador acumula elevação de 10,45% em 12 meses, frente aumento de 10,90% até dezembro de 2022.
O custo nacional da construção por metro quadrado foi de R$ 1.684,45, sendo R$ 1.000,94 relativos aos materiais e R$ 683,51 à mão de obra. Em dezembro de 2022, esse custo totalizava R$ 1.679,25.
Conforme o IBGE, a Região Norte registrou maior variação mensal no primeiro mês de 2023 (0,71%), com alta em cinco dos seus sete Estados, com destaque para Amazonas (1,07%) e Tocantins (1,04%), ficou com a maior variação regional em janeiro, 0,71%. Nas demais regiões do país, houve variação de 0,03% no Nordeste, de 0,54% no Sudeste e 0,25% no Centro-Oeste. No Sul, houve estabilidade.
10/02/2023 – Investing - SP
O faturamento da indústria de materiais de construção em janeiro caiu 3,9% em relação ao mesmo mês do ano passado, e teve alta de 1,4% na comparação com dezembro, de acordo com pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 9, pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).
No acumulado dos últimos 12 meses (entre fevereiro de 2022 e janeiro de 2023), o setor acumula uma retração de 6,3% no faturamento perante os 12 meses anteriores. A indústria de materiais de construção teve queda de 6,9% em 2022 na comparação com 2021.
Para 2023, a associação acredita em uma recuperação das vendas, com crescimento de 2% na comparação com 2022.
Entre os fatores positivos está a demanda aquecida no setor de obras residenciais, que deve ser reforçado pelos estímulos ao Minha Casa Minha Vida (MCMV), além de retomada de obras de infraestrutura, na visão da Abramat.
17/02/2023 – Monitor Digital - RJ
construção civil deve chegar ao seu terceiro ano consecutivo de crescimento. Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), as projeções apontam um aumento de 2,5% no setor em 2023, considerando o ritmo de expansão acima da economia nacional.
O número de trabalhadores e vagas em aberto foi um dos fatores que contribuíram para o aumento dos últimos anos. Em 2022, o número total de trabalhadores na área chegou a 2,5 milhões e o número de vagas totalizaram 288 mil. Para 2023, existe uma expectativa de investimento público em programas habitacionais, beneficiando ainda mais o setor e fortalecendo a cadeia produtiva.
As vendas de cimento no Brasil em janeiro totalizaram 4,9 milhões de toneladas, um aumento de 6,3% em relação ao mesmo mês de 2022 e de 7,9% frente a dezembro último, de acordo com o Sindicato Nacional da Indústria de Cimento (Snic). A venda por dia útil – que considera o número de dias trabalhados e tem forte influência no consumo – de 201 mil toneladas no mês de janeiro representa um aumento de 2,4% comparado ao mesmo mês do ano anterior e de 8,1% em relação a dezembro de 2022.
07/02/2023 – Valor - SP
Os fabricantes de implementos rodoviários começaram o ano com o volume de emplacamentos estável na comparação anual. Segundo a Anfir, entidade que representa o setor, em janeiro foram entregues 11.657 produtos, contra 11.661 no mesmo mês de 2022. O resultado mensal está em linha com as expectativas para ano.
A entidade prevê a entrega de 140 mil implementos, 9,5% a menos do que 2022. Já por segmento, os desempenhos foram bem diferentes. O segmento de pesados começou 2023 com queda de 2,75%. Foram 6.539 reboques ou semirreboques entregues no mês passado, na comparação com 6.724 unidades há um ano. No segmento de leves, chamado no jargão do setor como carrocerias sobre chassis, o crescimento em janeiro foi de 3,67%. Foram 5.118 produtos neste ano contra 4.937 no primeiro mês de 2022.
A expectativa da Anfir é que os próximos meses sejam influenciados pelas vendas fechadas durante a Fenatran, ocorrida em novembro na capital paulista. A Fenatran é considerada a maior feira de transportes do país. “As ações comerciais desenvolvidas na Fenatran serão contabilizadas de forma gradual mês a mês no primeiro semestre dando suporte ao desempenho da indústria no período”, disse José Carlos Spricigo, presidente da Anfir em nota. “Os indicadores dos principais setores onde estão situados os clientes da indústria de implementos rodoviários são favoráveis.”