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INDA

IstoÉ Dinheiro - SP   07/01/2025

O mercado financeiro mantém as expectativas de alta tanto para a inflação como para a cotação do dólar em 2025. No caso da inflação, essa expectativa de alta se mantém há 12 semanas, culminando, agora, com uma projeção de que, ao final do ano, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – esteja em 4,99%.

A estimativa para 2025 é mais pessimista que as previsões oficiais. O governo federal estima um IPCA de 3,1% este ano, segundo a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025 aprovada no Congresso Nacional.

O mercado projeta que, ao final de 2025, o dólar esteja sendo comercializado a R$ 6, mantendo a tendência de alta que vem sendo observada há 10 semanas. Na semana passada, a cotação esperada para o final deste ano era de R$ 5,96; e há quatro semanas era de que a cotação da moeda norte-americana fecharia o ano em R$ 5,77.

Para 2026 e 2027, as expectativas se mantêm estáveis, em R$ 5,90 e R$ 5,80, respectivamente.

Já as previsões para o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país) de 2025 aumentaram de 2,01% para 2,02%. Há quatro semanas, o mercado projetava crescimento de 2% para o PIB de 2025. Para os PIBs de 2026 e 2027, o mercado projeta crescimentos de 1% e 2%, respectivamente.

IstoÉ Dinheiro - SP   14/01/2025

Analistas consultados pelo Banco Central subiram ligeiramente suas projeções para a inflação neste ano e no próximo, em meio a expectativa também mais alta para o nível da cotação do dólar em 2026, de acordo com a pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira.

As mudanças nas projeções ocorrem na esteira da divulgação do IPCA de dezembro na semana passada, que registrou alta de 0,52% em relação ao mês anterior e ganho de 4,83% na base anual, encerrando o ano de 2024 com a inflação acima do teto da meta perseguida pelo Banco Central — centro de 3% com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Sobre o PIB brasileiro, a previsão é de que a economia do país cresça 2,02% neste ano, mesma projeção da semana anterior. Em 2026, a expectativa é de que a expansão seja de 1,80%, também com manutenção da mediana da pesquisa anterior.

SIDERURGIA

O Estado de S.Paulo - SP   08/01/2025

A ArcelorMittal da África do Sul anunciou o encerramento de seus negócios de produtos de aço longo, o que afetará cerca de 3,5 mil empregos. A medida foi anunciada depois que as condições econômicas fracas, os altos custos e as importações de aço da China pesaram sobre a empresa.

A receita da ArcelorMittal da África do Sul para 2024 deve cair mais de 5% em comparação com 2023, e a empresa prevê uma queda significativa nos lucros.

No Brasil, fez vários investimentos e aquisições desde 2006 — quando, globalmente, a Mittal Steel incorporou a franco-belga Arcelor. A mais recente aquisição do grupo no País foi a da Siderúrgica de Pecém, no Ceará, que pertencia à Vale e a dois sócios asiáticos, por R$ 11 bilhões, em 2022.

A família Mittal também controla a Aperam, de aços inox e especiais, que tem uma operação separada no Brasil. Juntas, as duas empresas produziram 14,2 milhões de toneladas no ano passado, respondendo por 42% da produção nacional.

Diário do Comércio - MG   10/01/2025

A produção de ferro-gusa das usinas independentes de Minas Gerais encerrou 2024 em queda. Dados preliminares do Sindicato da Indústria do Ferro no Estado de Minas Gerais (Sindifer) indicam que a baixa foi de 3,2% em relação a 2023. O desempenho negativo decorreu de uma menor demanda do mercado doméstico, já que as exportações avançaram.

O presidente da entidade, Fausto Varela Cançado, diz que as estimativas apontam para cerca de 3,8 milhões de toneladas produzidas no período. Em torno de 70% desse volume foi vendido ao exterior, sendo Estados Unidos (85%) e Países Baixos (10%) os principais destinos. Internamente, as vendas alcançaram as fundições e aciarias do Brasil inteiro.

As usinas independentes de ferro-gusa de Minas Gerais devem recuperar neste ano o prejuízo do exercício anterior. Essa é a expectativa do Sindifer, que projeta um crescimento na produção de aproximadamente 10% em 2025, de acordo com Cançado. O executivo espera uma melhora na demanda do mercado interno e uma valorização do ferro-gusa.

A confiança também é alta para os próximos anos, já que fatores como a lei que regula o mercado de carbono no País, sancionada em dezembro último, pode fomentar os resultados.

Diário do Comercio - MG   17/01/2025

Estado abriga gigantes do setor e liderou a fabricação do produto siderúrgico em 2024, com 10,2 milhões de toneladas, o equivalente a mais de 30% do total nacional

No acumulado do exercício passado, as usinas do Estado produziram 10,2 milhões de toneladas de aço bruto. A siderurgia brasileira somou 33,7 milhões de toneladas. Em 2023, os respectivos volumes foram: 9,3 milhões de toneladas e 32 milhões de toneladas.

Em 2024, o Estado também liderou o ranking de fabricação de aços semiacabados para venda e laminados, com 9,4 milhões de toneladas e 28,7% de participação no total brasileiro, que chegou a 32,6 milhões de toneladas. Apesar da liderança, as usinas mineiras registraram recuo anual de 0,6%, ao passo que, no País inteiro, houve alta de 3,6%.

Para 2025, as estimativas do Instituto Aço Brasil são de quedas de 0,6% na produção nacional de aço e 0,8% nas vendas internas e altas de 2,2% nas exportações, 11,5% nas importações de laminados e 1,5% no consumo aparente de produtos siderúrgicos.

O Estado de S.Paulo - SP   22/01/2025

A deterioração nas relações entre os Estados Unidos e a China na gestão do presidente Donald Trump é uma das principais preocupações da Gerdau no cenário atual. Se, de um lado, a gestão republicana dá um “otimismo moderado” à medida que são benéficas para a operação da companhia no mercado americano; do outro, políticas mais duras podem fazer os chineses buscarem outros mercados para exportação, e o Brasil é um dos alvos.

“Essa é uma das grandes preocupações que nós temos. Porque, quanto mais os países se fecham, a necessidade da China para manter emprego e renda aumenta, e o país vai buscar mercados de exportação, os canais mais abertos”, diz o presidente da Gerdau, Gustavo Werneck, em entrevista ao Estadão/Broadcast, durante o Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês), em Davos, na Suíça. O problema, explica, é que o mundo está se estruturando contra a concorrência chinesa, mas o Brasil “está ficando para trás”.

O governo, então, implementou as cotas, e a Gerdau decidiu manter o compromisso. Mas, Werneck diz que a companhia pode voltar atrás caso medidas mais duras não sejam adotadas para combater a entrada de aço chinês no País.

Já quanto à estratégia da Gerdau do México, os planos estão em compasso de espera com a volta de Trump à Casa Branca. A companhia estuda investir US$ 600 milhões em uma usina de produção de aços especiais no país. A decisão, esperada para dezembro último, deve ser tomada apenas daqui a seis meses, conforme o CEO da Gerdau.

Segundo ele, o foco da Gerdau em 2025 é um olhar interno e uma busca contínua por melhoria da competitividade, de olho em um possível avanço dos competidores chineses no Brasil por conta de medidas comerciais mais duras de Trump. “Toda a companhia está com foco de ir para um patamar de competitividade que nunca tivemos”, conclui Werneck.

Portal Fator Brasil - RJ   24/01/2025

Alta de 5,3% frente ao mesmo período do ano anterior. No ano de 2024 foram exportados 9,6 milhões de toneladas, cujo valor somou US$ 7,7 bilhões., respectivamente, redução de 18,1% e de 21,9% na comparação com o mesmo período de 2023. Importações somaram 5,9 toneladas, aumento de 18,2% ante o mesmo período em 2023, em valor recuou 1,9%.

A produção brasileira de aço bruto em dezembro atingiu 2,6 milhões de toneladas, um crescimento de 1,8% frente ao apurado no mesmo mês de 2023. Já a produção de laminados foi de 1,7 milhão de toneladas, mesmo patamar registrado em dezembro de 2023. A produção de semiacabados para vendas foi de 787 mil toneladas, uma queda de 4,8% em relação ao ocorrido no mesmo mês de 2023, de acordo com a divulgação dos dados pelo Instituto Aço Brasil (IABr), no dia 16 de janeiro de 2025 (quinta-feira).

Consumo e vendas —Segundo a entidade as vendas internas cresceram 3,5% frente ao apurado em dezembro de 2023 e totalizaram 1,5 milhão de toneladas. O consumo aparente de produtos siderúrgicos foi de 1,8 milhão de toneladas, 7,0% inferior ao apurado no mesmo período de 2023.

Brasil Mineral - SP   27/01/2025

A Ásia e a Oceania produziram 106,3 milhões de toneladas em dezembro, um crescimento de 9% sobre dezembro de 2023. A China produziu 76 milhões de toneladas, 11,8% a mais.

A worldsteel divulgou que, em 2024, a produção mundial de aço bruto somou 1,839 bilhão de toneladas, o que representa uma ligeira queda de 0,9% em relação ao ano anterior. No mês de dezembro de 2024, a produção alcançou 144,5 milhões de toneladas, um aumento de 5,6% em relação ao mesmo mês de 2023. A Ásia e a Oceania produziram 106,3 milhões de toneladas em dezembro, um crescimento de 9% sobre dezembro de 2023. A China produziu 76 milhões de toneladas, 11,8% a mais que em dezembro de 2023, enquanto a Índia produziu 13,6 milhões de toneladas no mês, um incremento de 9,5% sobre o mesmo mês de 2023. Japão e Coreia do Sul produziram 6,9 milhões de toneladas e 5,2 milhões de toneladas de aço bruto em dezembro, respectivamente, com recuos de 1,1% e 3,2% na comparação com o mesmo mês de 2023.

ECONOMIA

IstoÉ Dinheiro - SP   07/01/2025

O mercado financeiro mantém as expectativas de alta tanto para a inflação como para a cotação do dólar em 2025. No caso da inflação, essa expectativa de alta se mantém há 12 semanas, culminando, agora, com uma projeção de que, ao final do ano, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – esteja em 4,99%.

A estimativa para 2025 é mais pessimista que as previsões oficiais. O governo federal estima um IPCA de 3,1% este ano, segundo a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025 aprovada no Congresso Nacional.

O mercado projeta que, ao final de 2025, o dólar esteja sendo comercializado a R$ 6, mantendo a tendência de alta que vem sendo observada há 10 semanas. Na semana passada, a cotação esperada para o final deste ano era de R$ 5,96; e há quatro semanas era de que a cotação da moeda norte-americana fecharia o ano em R$ 5,77.

Para 2026 e 2027, as expectativas se mantêm estáveis, em R$ 5,90 e R$ 5,80, respectivamente.

Já as previsões para o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país) de 2025 aumentaram de 2,01% para 2,02%. Há quatro semanas, o mercado projetava crescimento de 2% para o PIB de 2025. Para os PIBs de 2026 e 2027, o mercado projeta crescimentos de 1% e 2%, respectivamente.

IstoÉ Dinheiro - SP   14/01/2025

Analistas consultados pelo Banco Central subiram ligeiramente suas projeções para a inflação neste ano e no próximo, em meio a expectativa também mais alta para o nível da cotação do dólar em 2026, de acordo com a pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira.

As mudanças nas projeções ocorrem na esteira da divulgação do IPCA de dezembro na semana passada, que registrou alta de 0,52% em relação ao mês anterior e ganho de 4,83% na base anual, encerrando o ano de 2024 com a inflação acima do teto da meta perseguida pelo Banco Central — centro de 3% com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Sobre o PIB brasileiro, a previsão é de que a economia do país cresça 2,02% neste ano, mesma projeção da semana anterior. Em 2026, a expectativa é de que a expansão seja de 1,80%, também com manutenção da mediana da pesquisa anterior.

IstoÉ Dinheiro - SP   20/01/2025

Em novo relatório, o Fundo Monetário Internacional (FMI) manteve a projeção para o crescimento econômico brasileiro para este ano, mas cortou as estimativas para 2026.

Na sua revisão de cenário no documento World Economic Outlook (WEO), o FMI manteve uma projeção de 2,2% para o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2025, ao passo que a projeção para 2026 foi cortada em 0,1 ponto percentual (p.p.), para 2,2%. Com isso, a projeção do PIB do Brasil pela instituição fica abaixo da projeção de crescimento econômico global.

A projeção para o crescimento econômico global é de 3,3% em 2025 e 2026, abaixo da média histórica (2000–19) de 3,7% – cenário que o FMI considera ‘divergente e incerto’.

Somente em março o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgará os números do ano fechado de 2024.

O dado mais recente sobre o crescimento econômico brasileiro foi divulgado pela instituição em dezembro, mostrando um crescimento de 0,9% do PIB no terceiro trimestre de 2024 – acima das projeções do consenso, que miravam 0,8%.

A projeção do FMI para o PIB do Brasil em 2024 é de 3,7%, ante estimativa de 3% do último relatório, em outubro. A previsão é melhor do que a do próprio governo, que em novembro projetou avanço de 3,3% do PIB em 2024, e também fica acima da estimativa do Banco Central, de 3,5%.

IstoÉ Dinheiro - SP   21/01/2025

A mediana das projeções do mercado financeiro no relatório Focus do Banco Central para a inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) de 2025 ficou estável pela terceira semana, em 4,87%. Um mês antes, estava em 4,90%.

A projeção para 2026 aumentou de 4,23% para 4,26%, contra 4,03% há quatro semanas. O IGP-M subiu 6,54% em 2024.

Os índices gerais de preços, da Fundação Getulio Vargas (FGV), medem um agregado da inflação para três grupos: produtores (atacado, com impacto do câmbio e da variação e commodities), com peso de 60%; consumidores, com peso de 30%; e construção, com peso de 10%.

Exame - SP   23/01/2025

O investimento direto não financeiro da China no exterior (ODI) alcançou US$ 143,85 bilhões em 2024, registrando um aumento de 10,5% em comparação ao ano anterior. O valor foi divulgado pelo Ministério do Comércio chinês em 21 de janeiro e inclui um recorde de US$ 267,3 bilhões em novos contratos de projetos realizados por empresas chinesas no exterior.

De importador a exportador de capital: uma mudança estratégica

A China está consolidando sua transição de importador para exportador de capital, uma estratégia que reflete a busca por diversificação e oportunidades globais. Enquanto o investimento estrangeiro direto (FDI) na China enfrenta pressão de queda desde 2023, o ODI mantém sua trajetória de crescimento.

De acordo com a Ping An Securities, embora o fluxo de investimentos externos da China tenha atingido um pico em 2021, o país permanece líder global no setor. Entre 2019 e 2024, destinos como ASEAN, Estados Unidos e México se tornaram focos estratégicos, enquanto Hong Kong e Europa tiveram participações reduzidas.

Infomoney - SP   30/01/2025

A confiança da indústria no Brasil voltou a recuar em janeiro, em movimento puxado pela piora nas expectativas do setor para os próximos meses, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quarta-feira (29).

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) recuou 1,3 ponto em janeiro na comparação com o mês anterior, de acordo com os dados da FGV, chegando a 98,4 pontos, menor nível desde maio do ano passado (98,0 pontos).

“A confiança da indústria inicia o ano em queda, refletindo cautela dos empresários quanto às expectativas futuras e desaceleração nos indicadores de presente. Apesar dos estoques seguirem em níveis satisfatórios, a percepção sobre a demanda é pior entre as categorias de uso”, afirmou em nota Stéfano Pacini, economista do FGV IBRE.
Em janeiro, houve queda da confiança em 10 dos 19 segmentos industriais pesquisados, de acordo com a FGV.

MINERAÇÃO

Revista Mineração - SP   06/01/2025

A Mineração Serras do Oeste, subsidiária da Jaguar Mining, foi multada em R$ 319,4 milhões pelo governo de Minas Gerais por danos causados após deslizamento em uma pilha de rejeitos de uma das estruturas da empresa, no dia 7 de dezembro de 2024.

A Mineração Serras do Oeste foi enquadrada com base no Artigo 80 do Decreto 47.383/2018, que trata das “multas simples cominadas às infrações gravíssimas previstas neste decreto, quando a infração for cometida por empreendimento ou atividade de grande porte e causar dano ou perigo de danos à saúde pública, ao bem-estar da população ou aos recursos econômicos do Estado.”

De acordo com o último levantamento realizado, mais de 200 pessoas tiveram que buscar outros tipos de abrigos como hoteis, casas de parentes e outras residências, após suas casas serem atingidas pelo material que escorregou da pilha. Os analistas também constataram, até o dia 11 de dezembro de 2024, que 678 animais foram resgatados.

A Jaguar Mining destacou ainda que, desde o deslizamento vêm trabalhando para realocar as famílias de Casquilho de Cima. “Todas as pessoas cadastradas foram encaminhadas para hotéis e para imóveis alugados pela Jaguar. Pelo tempo que perdurar a situação, a empresa prestará todo o auxílio às famílias realocadas.”

Brasil Mineral - SP   29/01/2025

A produção de minério de ferro alcançou 328 milhões de toneladas em 2024, superando o guidance original, que era de 310-320 milhões toneladas no ano.

A Vale informa que sua produção de minério de ferro alcançou 328 milhões de toneladas em 2024, superando o guidance original, que era de 310-320 milhões toneladas no ano. Isto foi possível, segundo a empresa, devido a uma maior estabilidade operacional e o início de projetos importantes, como Vargem Grande e Capanema, ambos no estado de Minas Gerais.

No último trimestre do ano, a produção de minério de ferro da empresa somou 85,3 milhões t, uma redução de -5% em relação a igual período do ano passado. Esta redução foi planejada, uma vez que a Vale priorizou a produção de minérios que permitem maior margem financeira, como parte da estratégia de otimizar o seu portfólio. Em razão disto, a produção do Sistema Sul diminuiu, enquanto a do complexo S11D aumentou, alcançando níveis recordes.

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

Globo Online - RJ   09/01/2025

A cozinha já não é mais a mesma. Os principais fabricantes de eletrodomésticos do mundo apostam em uma combinação que vai além do design futurista e da conectividade. Para a próxima temporada de lançamentos, geladeiras e fogões ganham alto-falantes que reproduzem músicas, telas superiores a 30 polegadas e inteligência artificial capaz de executar diversos comandos já comuns nos smartphones, em uma lista que já conta com sistemas de câmeras capazes de reconhecer alimentos.

Foram demonstradas, por exemplo, algumas funções como o “Map View”, que permite que o consumidor, mesmo distante dos aparelhos, controle a temperatura interna da geladeira, obtenha informações sobre o ciclo de lavagem, além de poder acionar aspiradores robôs e aparelhos de ar-condicionado de forma a reduzir o consumo energético.

A plataforma da LG também vai incorporar tecnologias de outras empresas. Para isso, a companhia comprou a Athom, a empresa responsável pelo hub de casa inteligente Homey, que conecta mais de 50 mil dispositivos.

Infomoney - SP   20/01/2025

Brasileiros que começaram 2025 pensando em renovar algum de seus produtos eletrodomésticos e eletroeletrônicos podem estar reavaliando os planos. Com um dólar alto, a tendência é de um aumento nos preços, embora especialistas considerem uma disparada ainda incerta, ao menos nos primeiros meses do ano.

A moeda americana fechou 2024 cotada a R$ 6,179, alta anual na casa dos 27%. O movimento poderia ter sido mais intenso, não fosse um recuo na última semana do ano que segue até hoje — a divisa fechou em R$ 6,06 na última sexta-feira (17).

Embora um aumento no preço já tenha sido observado em 2024, especialistas consultados pelo InfoMoney ainda consideram difícil cravar se a disparada do dólar no fim do ano deve ter uma influência grande nos preços a curto prazo.

Para os consumidores que pensam em comprar um novo produto, um eventual aumento pode limitar as alternativas. Como explica Kanter, o Brasil tem cada vez mais similaridade com mercados maduros, em que a quantidade de componentes eletrônicos dos eletroeletrônicos modernos aumenta o custo de um conserto.

O economista defende que os preços devem se manter estáveis no primeiro trimestre, e o comportamento do dólar nos próximos meses é que vai definir uma eventual guinada.

IstoÉ Dinheiro - SP   24/01/2025

As vendas no atacado do setor de máquinas de construção cresceram 22,4% em 2024 ao fechar o ano com 37.148 unidades comercializadas. Esse foi o segundo melhor período do segmento, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), que projeta alta de 3% nas vendas para o ano de 2025. Área engloba tratores de esteira, retroescavadeiras, pás carregadeiras, escavadeiras hidráulicas, motoniveladoras, rolos compactadores, mini carregadeiras e manipuladores telescópicos.

De acordo com o balanço da entidade, o crescimento de vendas de máquinas, teve participação nas vendas, com aumento de 37% para 42%, puxado pela construção civil. As exportações caíram 12,5%, com 4.538 unidades. A expectativa para 2025 é que se mantenha o volume.

O setor de máquinas agrícolas teve queda de 20% nas vendas com relação a 2023, ao chegar nas 48,9 mil unidades comercializadas no atacado. A queda foi puxada principalmente pelas colheitadeiras. As exportações de máquinas agrícolas tiveram queda de 31%, com envios de 6 mil unidades, e deverão crescer apenas 1% pelas projeções da entidade.

Terra - SP   30/01/2025

O faturamento do setor de máquinas e equipamentos deve crescer 3,7% este ano, conforme projeções atualizadas da associação da indústria, Abimaq, após encerrar 2024 com uma queda de quase 9% em comparação com 2023, a terceira consecutiva.

A alta deve ser apoiada nas receitas dos setores agrícola, de infraestrutura, embalagens e alimentos, disse o presidente-executivo da Abimaq, José Velloso, em entrevista a jornalistas ao apresentar nesta quarta-feira os dados do setor.

No mercado doméstico, a expectativa é de crescimento de 2,3% no faturamento de máquinas e equipamentos.

O executivo chamou atenção para o ciclo de alta na taxa de juros pelo Banco Central, que afeta investimentos na indústria e impõe desafios ao setor. Ainda assim, a previsão da entidade é de expansão de 4% nos investimentos este ano.

Comex do Brasil - SP   31/01/2025

A balança comercial da indústria brasileira de máquinas e equipamentos fechou o ano de 224 com um saldo negativo de US$ 16,4 bilhões, resultado de exportações da ordem de US$ 13,1 bilhões e importações no montante de US$ 29,5 bilhões. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (29) pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).

Segundo a diretora de Competitividade, Economia e Estatística da Abimaq, Cristina Zanella, o desempenho da indústria de máquinas e equipamentos foi influenciado pela substituição da produção brasileira por importados e pela queda nas exportações.

“Aconteceu aumento de investimento em diversas áreas da economia [brasileira], investimento no transporte, investimento em equipamentos eletrônicos, mas não no nosso setor. E uma parte importante [do nosso resultado de 2024] está relacionada à perda de participação para o importado”, disse Cristina.

Segundo a Abimaq, no ano passado, as importações brasileiras de máquinas em 2024 atingiram US$ 29,5 bilhões, com aumento de 10,6% em comparação com o ano anterior, segunda maior marca desde 2013. Os equipamentos chineses responderam pela maior parte (31,5%) ao registrarem crescimento de 5,3 pontos percentuais em relação ao período anterior (2023).

AUTOMOTIVO

Investing - SP   06/01/2025

As vendas de carros novos nos Estados Unidos em 2024 continuaram a aumentar em relação às mínimas da pandemia, impulsionadas por estoques reabastecidos, incentivos mais altos e aumento da demanda por veículos híbridos, informaram montadoras nesta sexta-feira.

A maioria das montadoras registrou sólidos resultados de vendas no ano passado, pois se ajustaram à desaceleração da demanda por veículos elétricos e confiaram em seu negócio principal de caminhões e utilitários esportivos movidos a gasolina, enquanto algumas capitalizaram o crescente interesse de consumidores por veículos híbridos.

A Ford (NYSE:F) Motor também se beneficiou de uma alta nas vendas de híbridos, o que ajudou as vendas totais de veículos da montadora a aumentar 4,2% em 2024. A empresa vendeu aproximadamente o dobro de híbridos em comparação com seus veículos elétricos, com 187.426 híbridos vendidos e 97.865 elétricos.

Veja - SP   08/01/2025

Apesar da disparada nos preços de veículos novos, o mercado automotivo brasileiro registrou um importante crescimento em 2024 em relação a 2023. Foram 2,48 milhões de emplacamentos de automóveis e comerciais leves, 14,2% acima de 2023 (2,17 milhões), mas ainda 7,1% abaixo do volume pré-pandemia de 2019 (2,67 milhões), de acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

O ano também marcou um enorme crescimento da fatia de veículos eletrificados. Segundo a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), 177.538 veículos eletrificados foram emplacados em 2024, contra 93.927 automóveis em 2023 – alta de quase 90%. O híbrido Song Plus GS da BYD foi o mais vendido do ano, seguido pelo compacto Dolphin Mini, também da marca chinesa, e pelo Toyota Corolla Cross XRX.

Em contrapartida, Citroën e Peugeot registraram queda de desempenho, mesmo após o lançamento de novos modelos, como o Basalt e o novo E-2008.

O Estado de S.Paulo - SP   09/01/2025

As vendas de veículos novos no País tiveram crescimento de 14,2% no ano passado, chegando a 2,63 milhões de unidades, segundo balanço divulgado nesta quarta-feira, 8, pela Fenabrave, a entidade que representa as concessionárias.

Na esteira da expansão do crédito, da renda e do emprego, o resultado superou as previsões iniciais tanto da Fenabrave, que começou 2024 traçando crescimento de 12%, quanto das montadoras, representadas pela Anfavea, cuja primeira projeção, de alta de 6,1%, foi ainda mais modesta. As entregas às locadoras, que compraram um a cada quatro carros vendidos no ano passado, também sustentaram o desempenho positivo.

No total, 1,88 milhão de motos foram vendidas em 2024, segundo balanço da Fenabrave. Em dezembro, as vendas, de 151,9 mil motos, subiram 14,4% ante o mesmo mês de 2023.

Na comparação com novembro, a alta foi de 3,3%. O resultado de 2024 superou a previsão inicial da Fenabrave, que iniciou o ano passado projetando crescimento de 16% nas entregas de motocicletas.

Globo Online - RJ   13/01/2025

Depois de ampliar suas exportações para o Brasil, as montadoras chinesas BYD (Build Your Dreams) e GWM (Great Wall Motors) iniciam um novo capítulo de sua ofensiva no país este ano: começam sua produção local de seus veículos híbridos e elétricos.

As novatas têm tudo para mexer com o mercado brasileiro de automóveis. Especialistas do setor apontam que a fabricação no Brasil de seus veículos faz parte da estratégia de crescimento global dessas companhias chinesas.

Afinal o país é um dos pontos com mais de 2 milhões de unidades vendidas por ano, o quinto maior mercado do mundo, resiliente mesmo nos piores momentos econômicos.

Os componentes ainda virão da China, mas já há conversas com fornecedores locais para a nacionalização de peças, que deve ficar entre 2% e 5% no início. A ideia é fabricar 25 mil veículos por ano, quando a unidade estiver a pleno vapor, mas a capacidade será de 50 mil anuais. Já são 100 concessionárias no país e mais 30 devem abrir neste ano.

A China, que respondeu por 10% nas importações brasileiras de veículos entre janeiro e novembro de 2023 (com 32.180 unidades), saltou para 26% em 2024 (105.763). A Anfavea quer a elevação do Imposto de Importação para 35% para estimular as montadoras já instaladas no país, que investem R$ 150 bilhões até 2030.

IstoÉ Dinheiro - SP   15/01/2025

O crescimento da produção das montadoras no ano passado fez o Brasil superar a Espanha e recuperar a oitava posição entre os maiores produtores de veículos no mundo. O posto tinha sido perdido para os espanhóis em 2023, mas foi retomado com o avanço de 9,7% que levou a produção de veículos no Brasil para 2,55 milhões de unidades em 2024.

Apesar da melhora de posição no ranking internacional, a produção das montadoras ainda está longe de recuperar os volumes de antes da pandemia. Para este ano, as previsões da Anfavea apontam para a produção de 2,75 milhões de veículos, um crescimento de 7,8% que ainda não alcança as 2,94 milhões de unidades fabricadas em 2019, ano anterior à crise sanitária.

Segundo Leite, ao mesmo tempo em que marcas sem produção local, em especial chinesas, ganham espaço no Brasil, as montadoras estão perdendo participação em alguns dos principais destinos de suas exportações, incluindo mercados em crescimento no exterior. A Argentina, que aumentou em 48% as compras de veículos do Brasil, salvou os embarques das montadoras no ano passado, assegurando, conforme salientou Leite, que a queda nas exportações totais da indústria automotiva ficasse em apenas 1,3%.

Auto Industria - SP   16/01/2025

Apesar do balanço positivo de vendas e produção em 2024, a Anfavea segue preocupada com a enxurrada de carros chineses elétricos que entram no País com Imposto de Importação reduzido.

A entidade insiste na necessidade de as atuais alíquotas, de 18% para elétricos e 25% para híbridos, voltarem ao patamar normal de 25%, o que está previsto apenas para 2026.

Balanço de 2024 mostra que as vendas de carros chineses praticamente triplicaram em um ano, com alta de 187% sobre 2023, de 42 mil para 120,3 mil unidades.

Revista Manutenção e Tecnologia - SP   21/01/2025

A venda de caminhões e ônibus elétricos no Brasil encerrou 2024 com crescimento importante. Em caminhões o avanço foi de 46,34%.

Ou seja, entre janeiro e dezembro do ano passado foram emplacadas 480 unidades ante os 328 veículos comerciais vendidos em igual período em 2023.

Todavia, em relação ao produto, a marca de caminhões que mais emplacou no ano passado foi a Volkswagen Caminhões com a linha e-Delivery. Com a tecnologia, a marca é representada pelos modelos de 11 t e 14 t.

Assim, juntos, ambos encerraram 2024 com 236 unidades emplacadas. Isso garantiu à Volkswagen Caminhões a participação 49,17% nas vendas totais de caminhões elétricos no país.

CONSTRUÇÃO CIVIL

Grandes Construções - SP   07/01/2025

A aposta pelo Light Steel Frame está em alta no Brasil e no mundo. Dados da Associação Brasileira da Construção Metálica (ABCEM) mostram um crescimento de 60% no uso da tecnologia no país nos últimos anos.

O mercado considera o steel frame como o futuro da construção civil. Dados do Centro Brasileiro de Construção em Aço mostram que a produção de perfis galvanizados, incluindo Light Steel Frame cresceu 27,7% em 2023 em relação ao ano anterior, e a perspectiva para 2024 também é de alta, chegando a 7,2 %.

Recentemente, a empresa fechou um acordo com a neozelandesa Framecad, reconhecida mundialmente por seu desenvolvimento de softwares e equipamentos para fabricação de perfis engenheirados. A parceria deve aumentar significativamente a capacidade de produção de modelos de aço e reforçar a posição do Grupo Innova Steel no mercado nacional. A companhia deve abrir ainda uma terceira unidade industrial nos próximos meses para ampliar a produção.

Monitor Digital - RJ   09/01/2025

“O mercado imobiliário no Brasil é muito resiliente. Tivemos várias crises no país e situações críticas na economia e o mercado se recuperou rapidamente. Depois veio a pandemia, o mercado despencou, mas, com a mesma rapidez, subiu novamente e, em menos de dois meses, estava ativo. Fechamos 2020 no mesmo patamar de 2019, ou seja, não perdemos nada. Em 2021 crescemos 26%, um grande crescimento em relação ao primeiro ano da pandemia. Em 2022 nós crescemos 12% e 2023 em torno de 20%. Tenho convicção absoluta que, em relação à 2024, haverá um crescimento em torno de 20%”, disse o presidente do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci), João Teodoro.

Para além dos números, o impacto social do Minha Casa, Minha Vida se mantém como um diferencial importante. Desde sua criação, o programa vem sendo um divisor de águas no setor imobiliário direcionando subsídios e condições especiais de financiamento para famílias de baixa renda.

Para Castilhos, em 2025 essa dinâmica promete se intensificar graças à ampliação das faixas de renda atendidas pelo programa, que atualmente contempla famílias com rendimentos de até R$ 8 mil.

Valor - SP   13/01/2025

O aumento foi mais intenso do que o observado pelo mesmo indicador em 2023

A inflação da construção civil apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) encerrou o ano passado em 3,98%, na ótica do Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), veiculado nesta sexta-feira (10) pelo instituto. O aumento foi mais intenso do que o observado pelo mesmo indicador em 2023 (2,55%).

Assim, em 2024, na construção, os acumulados de inflação apurados pelo IBGE foram de 3,32% para os materiais; e de 4,90% para a mão de obra. Em 2023, a parcela dos materiais fechou em 0,06% e a mão de obra, em 6,22%, informou ainda o instituto.

"Já o acumulado da parcela da mão de obra ficou 1,32 p.p. menor do que a registrada no ano de 2023. Mas, com uma taxa de 4,90%, contribuiu para o resultado do acumulado do ano no agregado, que ficou 1,43 p.p. acima do registrado em 2023”, complementou o gerente.

Valor - SP   17/01/2025

O investimento imobiliário caiu 10,6% em 2024 em relação ao ano anterior, ampliando a queda de 9,6% registrada em 2023

O investimento no setor imobiliário da China encolheu pelo terceiro ano consecutivo, apesar dos esforços de Pequim para reverter a espiral descendente no setor que tem prejudicado o crescimento da segunda maior economia do mundo.

Os preços médios de imóveis nas 70 cidades pesquisadas pelo governo caíram 0,08% em dezembro na comparação mensal, uma redução em relação à queda de 0,2% registrada em novembro, de acordo com cálculos do “The Wall Street Journal” baseados nos dados divulgados.

Em termos anuais, os preços médios de imóveis nessas grandes cidades caíram 5,7% em dezembro, reduzindo a queda de 6,1% registrada em novembro. Das 70 cidades, 68 relataram quedas de preços ano a ano, comparado a 67 no mês anterior.

Em uma recente reunião para traçar planos para o próximo ano, o órgão regulador da habitação da China afirmou que trabalharia para estabilizar o mercado imobiliário e evitar um novo declínio em 2025. Também destacou que as transações de imóveis apresentaram crescimento tanto na comparação mensal quanto anual desde outubro.

IstoÉ Dinheiro - SP   28/01/2025

O patamar elevado da taxa de juros foi o principal problema enfrentado pela indústria da construção no quarto trimestre de 2024, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Às vésperas da primeira reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) sob o comando oficial de Gabriel Galípolo, a Sondagem da Indústria da Construção divulgada nesta segunda-feira, 27, mostra que a alta dos juros foi destacada por 34,1% dos empresários do setor, ante 25,4% no 3º trimestre.

De acordo com a pesquisa, 26,8% dos empresários apontaram que a falta ou alto custo de trabalhador qualificado foi um dos principais problemas encarados pela indústria da construção no fim do ano passado, com 26,8%. Já a elevada carga tributária fechou o ano como o terceiro maior problema, citado por 26,6% dos entrevistados.

FERROVIÁRIO

O Estado de S.Paulo - SP   09/01/2025

O governo de São Paulo autorizou a empresa Acciona, um conglomerado espanhol, a iniciar estudos para a implantação da Linha 16-Violeta do metrô. De acordo com a Secretaria de Parcerias em Investimentos (SPI), serão investidos R$ 42,3 milhões para verificar a viabilidade técnica, jurídica e econômico-financeira de uma parceria público-privada (PPI) na construção do novo ramal metroviário.

A nova linha do metrô faz parte do Programa de Parcerias e Investimentos do Estado de São Paulo (PPI-SP). O projeto inclui a construção, manutenção e operação do futuro ramal. Depois dos estudos, será necessário fazer a modelagem da obra, audiência e consultas públicas, publicação de um edital e, por fim, o leilão para a concessão do serviço.

Canal Rural - SP   14/01/2025

Considerada o maior projeto nacional de infraestrutura logística, a ferrovia é estratégica para o transporte de alimentos e insumos, atendendo tanto o mercado interno quanto a exportação. Segundo o Ministério dos Transportes, o empreendimento é uma prioridade do Governo Federal.

“As obras da Transnordestina retomaram o ritmo em 2023, com a volta de investimentos federais. O empenho do governo é para que a entrega da Fase 1 da ferrovia ocorra até 2027 e até 2029 a Fase 2”, informou a pasta.

Agora, o governo federal planeja retomar o trecho entre as cidades de Salgueiro e o Porto de Suape como uma obra pública, integrando o projeto ao Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), com prioridade na destinação de recursos.

A Infra S.A. é a responsável pela elaboração do projeto executivo. Segundo o Ministério dos Transportes, a previsão é de que o planejamento seja concluído até o segundo semestre de 2025. “O Governo Federal destinou inicialmente R$ 450 milhões ao segmento, com possibilidade de ajustes após a finalização do projeto”, informou a nota oficial.

CNN Brasil - SP   17/01/2025

O Plano Nacional de Ferrovias, que depende apenas de ajustes finais para ser lançado, prevê a concessão de cinco grandes projetos de estradas de ferro à iniciativa privada.

São, ao todo, quase cinco mil quilômetros de novas ferrovias e um investimento previsto de aproximadamente R$ 100 bilhões. A União bancará parte dos aportes para garantir a viabilidade econômica dos empreendimentos.

Tradicionalmente, as ferrovias são o modal de transporte mais caro para a implantação. E não geram receitas para o concessionário até que uma parte dos trilhos, pelo menos, esteja em operação. Por isso, a conta frequentemente fica mais difícil de fechar.

Para isso, o governo conta com os recursos levantados a partir da repactuação de concessões no setor. Os contratos foram prorrogados na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mas renegociados na atual gestão.

O governo Lula já fechou acordos com a Rumo e com a MRS Logística. No fim de dezembro. anunciou um entendimento com a Vale. A mineradora se dispôs a pagar até R$ 17 bilhões na extensão das concessões da EFC e da EFVM.

Valor - SP   20/01/2025

A operação do "people mover" aeromóvel, como é chamado o sistema de trem, deveria ter sido entregue no primeiro semestre de 2024, mas atrasou

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), anunciou nesta sexta-feira (17) que em março deve ser entregue o trem que ligará a última estação da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) aos três terminais de embarque e desembarque do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.

A operação do "people mover" aeromóvel, como é chamado o sistema de trem, deveria ter sido entregue no primeiro semestre de 2024, mas atrasou. Depois, o prazo passou para o segundo semestre, o que não ocorreu.

RODOVIÁRIO

Veja - SP   06/01/2025

O governo de Mato Grosso do Sul, comandado por Eduardo Riedel, vai investir 2,7 bilhões de reais neste ano em obras de modernização de rodovias estaduais.

O financiamento virá do BNDES. As obras de pavimentação, restauração e adequação vão cobrir 800 quilômetros de rodovias no estado.

“Mato Grosso do Sul atravessa um momento de crescimento importante, que traz boas perspectivas para nós. Este recurso do BNDES é de vital importância, permite que continuemos a investir de forma consistente na infraestrutura e logística do Estado”, diz o governador Eduardo Riedel.

InfraRoi - SP   13/01/2025

O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), autarquia da Secretaria de Infraestrutura e Logística (SEIL), concluiu 2024 com R$ 1 bilhão de de contratos, parcerias e acordos de serviços de obras rodoviárias executados. Entre os destaques estão o começo do projeto da Ponte de Guaratuba e a restauração em concreto (whitetopping) da PRC-280.

A secretaria também destaca o início da duplicação em concreto entre Guarapuava e Pitanga, com a primeira obra já em andamento e as duas seguintes com edital na praça. Em Ponta Grossa também já começou a duplicação da PR-151 até o trevo da PR-438 e em breve uma ordem de serviço deve ser expedida para a pista de concreto até Palmas.

No segundo semestre de 2025 deve ser concluído o Trevo do Catuaí em Maringá, e também, todas obras em parceria com a Itaipu Binacional, a pavimentação da Perimetral Leste de Foz do Iguaçu, a duplicação da Rodovia das Cataratas (BR-469) em Foz do Iguaçu, e a pavimentação da estrada entre Ramilândia e Santa Helena.

A Tribuna - SP   14/01/2025

Vista como solução logística para evitar o colapso do Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI), já à beira da saturação devido, principalmente, ao alto fluxo de caminhões com destino ao Porto de Santos, a terceira pista da Rodovia dos Imigrantes, que ligará São Paulo à Baixada Santista, deverá custar entre R$ 6 bilhões e R$ 8 bilhões, com entrega prevista para 2031. Em entrevista concedida durante visita ao Grupo Tribuna, o secretário estadual de Parcerias em Investimentos, Rafael Benini, comentou sobre a obra ligando o Planalto à região, cujo traçado foi divulgado por A Tribuna na última sexta-feira (10), além de falar sobre o túnel imerso Santos-Guarujá, os investimentos na Rodovia Padre Manuel da Nóbrega e o projeto de concessão das travessias de balsas à iniciativa privada, com a exigência de frota elétrica ao futuro administrador do serviço.

Além de mais segura do que as outras rodovias do sistema, com inclinação média de 4%, a Imigrantes 3 será reversível, ou seja, poderá ser usada para a subida ao Planalto. Na prática, quais serão as facilidades?
Hoje, na entrada da Rodovia dos Imigrantes, junta o pessoal que vem de Santos, do Litoral Norte e do Litoral Sul, saindo de sete pistas para três pistas na Serra, virando aquele caos. Na reversão, com essa pista na subida, reduz-se o trânsito e aumenta a fluidez, inclusive na Baixada Santista.

Qual é o custo-benefício em comparação às balsas tradicionais?
A balsa elétrica, na verdade custa a mesma coisa do que reformar as antigas. Além, disso, tem um custo menor de operação no longo prazo, porque, hoje, 80% do custo da balsa é diesel. Resumindo, a balsa elétrica traz redução de custo, aumento de eficiência, redução de poluição sonora e de gás carbônico.

NAVAL

Portos e Navios - SP   08/01/2025

A política portuária do Governo Federal, que prevê 37 novos arrendamentos e a concessão de canais em cinco grandes portos brasileiros até 2026, busca garantir capacidade para o aumento do comércio exterior, impulsionado pelo acordo Mercosul-União Europeia. O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, destacou que 95% do comércio internacional brasileiro depende dos portos, e a movimentação portuária cresceu 34% na última década, sendo 39% em portos públicos.

A concessão dos canais dos portos de Paranaguá, Santos, Itajaí, Rio Grande e Salvador está entre as estratégias para aumentar a eficiência portuária, reduzindo burocracias e permitindo dragagens permanentes para receber navios de grande porte. A gestão privada é vista como um caminho para agilizar operações e descentralizar o comércio exterior, com impactos positivos nas regiões Norte e Nordeste.

Portos e Navios - SP   09/01/2025

Os portos brasileiros reafirmaram sua relevância estratégica no comércio exterior em 2024, movimentando 97,2% do volume total de exportações e importações do país. Em termos de valor FOB, a representatividade foi de 82,1%, segundo estudo da Associação de Terminais Portuários Privados (ATP). O transporte marítimo foi responsável por uma corrente de comércio de US$ 492,5 bilhões, registrando um crescimento de 2,24% em relação a 2023, apesar de uma queda de 12,9% na balança comercial marítima devido à pressão de maiores importações e menores valores médios de commodities como soja (-16,5%), combustíveis minerais (-4,07%) e minérios (-3,06%).

Fundada em 2013, a ATP representa 35 grandes empresas e 69 terminais privados, responsáveis por 60% da carga portuária brasileira e por 47 mil empregos diretos e indiretos, destacando seu papel essencial na economia nacional.

A Tribuna - SP   13/01/2025

O Ministério de Portos e Aeroportos (MPor) aprovou, em 2024, R$ 30,8 bilhões para financiar mais de 430 projetos com o objetivo de impulsionar a indústria naval no País. Os recursos, oriundos do Fundo da Marinha Mercante (FMM), são destinados para construção de embarcações, reparos, docagens, modernização de unidades existentes, ampliação de estaleiros e novas infraestruturas portuárias.

De janeiro a dezembro de 2024, foram firmados contratos no valor de R$ 5,33 bilhões, o maior volume desde 2012. Esses recursos financiaram 548 novas obras, sendo a maior parte para navegação interior (415), seguidas por apoio marítimo (94), apoio portuário (37) e cabotagem (duas). Contando com os recursos aplicados em 2023, ao todo, foram destinados R$ 6,36 bilhões para novos empreendimentos.

São eles, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o Banco da Amazônia. Os recursos são liberados de acordo com o andamento dos projetos e suas fases de implantação. A primeira reunião do CDFMM está prevista para 27 de março.

Investing - SP   14/01/2025

O setor naval brasileiro recebeu autorização para R$ 30,8 bilhões em investimentos em 2024, maior volume desde 2012. Os recursos do Fundo da Marinha Mercante (FMM) contemplam 430 projetos, entre construção de embarcações, reparos navais e obras portuárias. Somados aos valores de 2023, os recursos autorizados nos últimos dois anos alcançaram R$ 45 bilhões. O período registrou 1.300 projetos aprovados pelo FMM, contra 768 entre 2019 e 2022.

Os contratos assinados em 2024 para expansão da indústria naval somaram R$ 5,33 bilhões. Os recursos financiaram 548 obras no setor, com maior concentração na navegação interior, que recebeu 415 projetos. O restante foi distribuído entre apoio marítimo (94), apoio portuário (37) e cabotagem (2). O montante aplicado em novos empreendimentos nos últimos dois anos chegou a R$ 6,36 bilhões, segundo dados do Ministério de Portos e Aeroportos.

De acordo com resolução do Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante (CDFMM), as empresas que tiverem seus projetos priorizados estão habilitadas a contratar financiamento por meio dos agentes financeiros conveniados — Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco do Brasil (BVMF:BBAS3), Caixa Econômica Federal (CEF) e Banco da Amazônia (Basa). Os recursos são liberados conforme o andamento dos projetos e suas fases de implantação. A primeira reunião do CDFMM está prevista para o dia 27 de março próximo.

Portal Fator Brasil - RJ   15/01/2025

O complexo portuário do Rio Grande do Sul encerrou 2024 com um crescimento de 0,52% nas movimentações em relação ao mesmo período de 2023. Já em Rio Grande, os 12 meses do último ano fechou com variação positiva de 1,03% e destaque para os aumentos das cargas de celulose (15,67%), polietileno (8,15%) e cloreto de potássio (6,09%).

Quando a classificação se dá pelo segmento de carga, os graneis sólidos correspondem a 28.717.990 toneladas, sendo seguidos pelas cargas gerais, com 13.354.056 toneladas, e pelos graneis líquidos, com 3.026.139 toneladas. O crescimento das movimentações representa a capacidade de superação do estado, após os eventos climáticos vividos no primeiro semestre.

As importações somaram 10.885.701 toneladas e tiveram como principais origens a China (1.806.025t), a Argentina (1.597.870t), a Rússia (951.874t), o Marrocos (711.967t) e o Canadá (670.873t), nesta ordem. Estados Unidos, Arábia Saudita, Nigéria, Uruguai e Peru completam a lista dos dez países.

Já as exportações alcançaram 25.218.338 toneladas e tiveram como principais destinos a China (10.941.729t), o Vietnã (1.279.441t), o Irã (1.123.779t), os Estados Unidos (892.853t) e o Marrocos (768.919t). Filipinas, Coreia do Sul, França, Tailândia e Espanha fecham a lista dos dez países de destino da produção gaúcha.

IstoÉ Dinheiro - SP   17/01/2025

O Porto de Santos encerrou o ano de 2024 com recorde na movimentação de cargas, atingindo 179,8 milhões de toneladas. O volume representa um aumento de 3,8% em comparação com 2023 e consolida o maior resultado anual da história do complexo portuário, segundo informações da Autoridade Portuária de Santos (APS), empresa pública vinculada ao Ministério dos Portos e Aeroportos.

Os embarques totalizaram 131,3 milhões de toneladas no ano passado, 1,0% acima do registrado no ano anterior, enquanto as descargas alcançaram 48,5 milhões de toneladas, um salto expressivo de 12,1%.

Conforme a APS, o Porto de Santos manteve sua relevância na corrente comercial brasileira, ampliando sua participação de 28,5% para 29,0% em 2024, movimentando US$ 174,43 bilhões. A China permaneceu como o principal parceiro comercial, representando 27% das transações, enquanto o Estado de São Paulo respondeu por 53,7% das operações internacionais.

PETROLÍFERO

IstoÉ Dinheiro - SP   06/01/2025

A produção total de petróleo e gás natural do Brasil em novembro foi de 4,301 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d), informou em relatório a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Trata-se de um aumento de 0,8% na comparação com a produção total de outubro, mas queda de 8,4% na comparação com novembro de 2023.

O navio está afretado pela Petrobras junto à Misc e tem capacidade para produzir diariamente até 180 mil barris de óleo e comprimir até 12 milhões de metros cúbicos de gás.

No tocante a petróleo, o Rio de Janeiro concentrou 90% da produção, seguido por São Paulo (5%) e Espírito Santo (3%). No gás, novamente o Rio lidera, com 77% da produção, seguido desta vez por Amazonas (9%), São Paulo (6%) e Maranhão (3%).

Os campos operados pela Petrobras, sozinha ou em consórcio com outras empresas, foram responsáveis por 89,24% do total produzido.

Petro Notícias - SP   20/01/2025

A Petrobrás está celebrando alguns feitos realizados no último ano. A companhia revelou hoje (17) que as produções de gasolina e diesel S-10 da Petrobras alcançaram novos recordes históricos em 2024. Além disso, ainda no ano passado, a petroleira conseguiu patamares inéditos de processamento do óleo do pré-sal.

A produção total de gasolina atingiu 24,4 bilhões de litros, superando a marca anterior de 2014 (24,2 bilhões de litros). No caso do diesel S-10, o volume chegou a 26,3 bilhões de litros, ultrapassando o recorde de 2023. Entre as refinarias, a Presidente Getúlio Vargas (REPAR), no Paraná, destacou-se na produção de gasolina, atingindo 3,5 bilhões de litros em 2024. Já a Refinaria Presidente Bernardes (RPBC), em São Paulo, foi a líder na produção de diesel S-10, com 3,8 bilhões de litros.

A Petrobrás também reduziu as emissões de gases de efeito estufa no seu parque de refino. Em 2024, a companhia registrou 36,1 KgCO2 por carga equivalente, a menor intensidade de emissões da série histórica (medição desde 2019). Assim, foi evitada a queima de 475 mil m³/dia de gás natural e a emissão de 365 mil toneladas de CO2.

AGRÍCOLA

Revista Manutenção e Tecnologia - SP   07/01/2025

Os anos de 2024 e de 2023 foram de perdas para as empresas de máquinas – reflexo da queda dos preços das commodities agrícolas e das taxas de juros elevadas – depois do auge de 2022.

Naquele ano de euforia, as commodities nas alturas fizeram o faturamento com as vendas de máquinas alcançar o recorde de R$ 95 bilhões.

Se isso se concretizar, as vendas de tratores devem crescer entre 4,5% e 9% no Brasil. Sem o “efeito Trump”, entre 2% e 4%.

Ainda que acredite em normalização, Estevão reconhece que “os juros podem atrapalhar os planos para 2025”. “Como acabaram os recursos do Moderfrota e do Pronaf [do Plano Safra], temos que lidar com taxas de 16% ao ano, que são muito proibitivas”, acrescenta.

Exame - SP   14/01/2025

O agronegócio de São Paulo registrou um crescimento de 5,8% em 2024, alcançando de US$ 25 bilhões de superávit, segundo dados da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do estado, divulgados nesta segunda-feira, 13, pela Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta).

As exportações do agronegócio paulista representaram 43,2% do total embarcado pelo estado, enquanto as importações setoriais corresponderam a 7,4%.

De acordo com o secretário Guilherme Piai, em 2025 o estado de São Paulo deve se consolidar como a maior potência agroambiental do país. No radar, segundo Piai, está o pedido de R$ 1 bilhão em financiamento ao Banco Mundial para o programa "Microbacias III", que será analisado pela Comissão de Financiamento Externo (Cofiex).

IstoÉ Dinheiro - SP   15/01/2025

A safra brasileira terminou 2024 com a produção de 292,7 milhões de toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas, o que representa recuo de 7,2% em relação à safra 2023. A estimativa faz parte do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado nesta terça-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Apesar do recuo na produção, a LSPA indica que a área colhida em 2024 alcançou 79 milhões de hectares (para se ter uma ideia, os estados de São Paulo e Minas Gerais somam extensão territorial de 835 milhões de hectares), crescimento de 1,6% em relação a 2023. Isso representa uma área colhida 1,2 milhão de hectares maior, ou seja, além da produção, caiu a produtividade da safra.

De acordo com Guedes, o crescimento se deve à recuperação da safra de soja, que passou por muitos problemas em 2024. “Isso se soma às condições climáticas favoráveis às lavouras na maior parte do Brasil, mesmo com atraso no início do plantio. Os produtores conseguiram recuperar o atraso, utilizando-se de alta tecnologia. Tem chovido de forma satisfatória na maioria das regiões produtoras, o que beneficia as lavouras que estão em campo, como a soja e o milho de 1ª safra”, completou.

O Estado de S.Paulo - SP   20/01/2025

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou R$ 52,3 bilhões em financiamentos para o agronegócio no ano passado, segundo informou o banco em nota. O valor é 26% superior ao liberado em 2023 (R$ 41,5 bilhões) e 92% maior que o aprovado em 2022 (R$ 27,2 bilhões).

Segundo a instituição, os recursos foram destinados a produtores rurais, cooperativas, agricultores familiares e agroindústrias, para custeio e investimento em finalidades como ampliação da produção, aquisição de máquinas e equipamentos, armazenagem e inovação.

O banco destacou que, do total de recursos aprovados para o agro em 2024, R$ 7,9 bilhões foram liberados por meio de soluções próprias do BNDES, por meio de 7.328 operações da linha BNDES Crédito Rural.

Entre as operações do BNDES para o setor agropecuário em 2024, o banco aprovou R$ 5,9 bilhões em financiamentos para o Rio Grande do Sul em 3.523 operações por meio do programa BNDES Emergencial RS. Segundo o banco, o programa é voltado para ações de mitigação e adaptação às mudanças climáticas e retomada das atividades econômicas no Estado.

IstoÉ Dinheiro - SP   24/01/2025

A venda de máquinas agrícolas no Brasil caiu 19,8% em 2024 ante 2023, para 48,9 mil unidades, divulgou nesta quinta-feira, 23, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) em coletiva de imprensa realizada em São Paulo. No ano retrasado, foram vendidos 61 mil equipamentos.

O presidente da associação, Márcio de Lima Leite, destacou a queda nas vendas de colheitadeiras de 54,2% em 2024, para 3,3 mil unidades, ante 7,2 mil equipamentos em 2023.

Segundo o executivo, o número chama a atenção devido ao maior tíquete médio do produto quando comparado aos tratores de rodas – que tiveram vendas 15,2% menores, de 45,6 mil unidades.

Leite associou a diminuição à menor safra de grãos em 2023/24, à queda de preço das commodities agrícolas e à atratividade limitada das linhas de financiamento, “consideradas driver absoluto para o mercado de máquinas”, disse.

As máquinas de construção tiveram crescimento 22,2% nas vendas, puxadas pelo segmento de construção civil, que aumentou a sua participação nas compras de 37% para 42%.

Dentro do setor de construção, as máquinas agrícolas corresponderam a 17% da comercialização, mesma fatia de 2023.

IstoÉ Dinheiro - SP   30/01/2025

A receita líquida do setor de máquinas e equipamentos agrícolas recuou 7,8% na passagem de novembro para dezembro, informou nesta quarta-feira, 29, a Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). Na comparação com dezembro de 2023, houve crescimento de 9,5%.

Com o resultado, o setor de máquinas agrícolas acumula queda de 19,9% em 2024, na comparação com 2023.

Conforme afirmou há pouco o presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas da Abimaq, Pedro Estevão, a perspectiva é de retomada de crescimento das receitas de máquinas e equipamentos agrícolas em 2025, com alta prevista de 8% em relação a 2024. A estimativa reflete, sobretudo, o cenário de condições climáticas mais favoráveis para a safra.

Exportações

Em dezembro, as exportações de máquinas agrícolas contraíram 9,4% em relação a novembro e 6,5% na comparação com igual mês de 2023. Com o resultado, as exportações acumularam queda de 18% em 2024, divulgou também a Abimaq.

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